"Epic" retrata a surpreendente evolução dos media, explicada através de um processo cronológico dinâmico que caminha até ao ano 2015.
Constatamos que desta grandiosa evolução surgem prós e contras. Em relação ao primeiro, a acessibilidade a uma variedade e profundidade de informações, inimagináveis em épocas passadas. Por sua vez, a imprensa, como nós a conhecemos, deixa de existir, bem como se torna fundamental repensar que os termos direitos de autor, identidade, ética e privacidade correm o risco de se dissiparem, dando origem a uma sociedade subjugada ao plágio.
São abordadas diversas questões que levam o indivíduo à consciencialização do caminho que devem ou não optar, em concordância com o discurso de Saramago no monólogo "Janela da alma". Nesta linha de pensamento, Saramago fala acerca de um movimento caracterizado como uma espécie de máquina que nos "empurra" a todos, dando ênfase à crença antropológica que leva o individuo ao comando, ou seja, e se fosse o Homem a empurrar a máquina?
Assim, os dois supracitados vídeos encontram-se coligados ao "The Machine is us/using us" na medida em que, como o próprio nome indica, estão aqui implícitos dois paradoxos: A máquina somos nós / a máquina usa-nos.
É pertinente reflectir acerca da diversidade do mundo virtual criado por todos, dependentemente do interesse de cada um. Este aglomerado de possibilidades surge através da participação de toda uma vasta comunidade virtual que auxilia na criação de um mundo de media vivo, dinâmico e global.
Constatamos que desta grandiosa evolução surgem prós e contras. Em relação ao primeiro, a acessibilidade a uma variedade e profundidade de informações, inimagináveis em épocas passadas. Por sua vez, a imprensa, como nós a conhecemos, deixa de existir, bem como se torna fundamental repensar que os termos direitos de autor, identidade, ética e privacidade correm o risco de se dissiparem, dando origem a uma sociedade subjugada ao plágio.
São abordadas diversas questões que levam o indivíduo à consciencialização do caminho que devem ou não optar, em concordância com o discurso de Saramago no monólogo "Janela da alma". Nesta linha de pensamento, Saramago fala acerca de um movimento caracterizado como uma espécie de máquina que nos "empurra" a todos, dando ênfase à crença antropológica que leva o individuo ao comando, ou seja, e se fosse o Homem a empurrar a máquina?
Assim, os dois supracitados vídeos encontram-se coligados ao "The Machine is us/using us" na medida em que, como o próprio nome indica, estão aqui implícitos dois paradoxos: A máquina somos nós / a máquina usa-nos.
É pertinente reflectir acerca da diversidade do mundo virtual criado por todos, dependentemente do interesse de cada um. Este aglomerado de possibilidades surge através da participação de toda uma vasta comunidade virtual que auxilia na criação de um mundo de media vivo, dinâmico e global.
A google quer, a comunidade virtual sonha e a informação nasce.
Fonte: Youtube / texto elaborado pelo grupo